Escrevi ontem uma recordação a
mim mesmo, através duma curta mensagem no meu portal do facebook, (https://www.facebook.com/manecas.tiane).
A mensagem recordação é esta, “TEMPOS DE ADVENTO: É isso Tiane, o tempo é de
advento!”
No fundo, independentemente das
variantes da nossa fé, há sempre um advento, um renovar de esperanças, uma nova
etapa que aí vem. Seja pelo Natal Cristão, Natal Agnóstico, ou outro qualquer,
as festividades em curso, com marco central nos dias 25 de Junho e 01 de
Janeiro, colocam-nos sempre diante de balanços e adventos, uns mais caóticos
como parece-me que será nalguns países, devido ao agudizar da crise económica e
financeira, outros de total indefinição, outros ainda de total incerteza,
podendo ser positivo ou negativo.
Os discursos de gente autorizada
ou influente na sociedade fazem igualmente eco por estas alturas:
De Moçambique tomei somente duas
notas informativas. A primeira circunscrevia-se a necessidade de reforçar-se a
fiscalização, sobretudo de preços, sendo naturalmente de disponibilidade, ao
que acrescento eu de que eventualmente de qualidade.
Uma segunda nota, foi a questão
de segurança, o comandante prometeu igualmente mais segurança para este período.
Dentro da igreja Católica, veio
outra mensagem forte, titulo desta curta reflexão. O Papa defende um Natal, mas
não só um Natal, um todo advento de complementaridade entre a Caridade e
Justiça Social.
CONCLUINDO
A satisfação de todos estes
desejos, das autoridades políticas, económicas, e eclesiásticas era o fim das
dificuldades de todos nós. Esta vontade, de um bom Natal, de maior
complementaridade entre a Caridade e Justiça Social leva-me também a questionar
se os seus difusores têm pensado seriamente, e de espírito envolvido no que
desejam e prometem? Gostava ainda mais que, além de buscar reforçar, porque o
tempo é de advento, fizessem isso como vosso compromisso quotidiano e não de um
ciclo. Como disse uma fiel, hoje num canal televisivo e tocou-me profundamente caridade
é respeitar direitos do próximo, justiça é respeitar direito de toda humanidade.
Algo que é uma tarefa por fazer.
FONTES CONSULTADAS
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=93732
TIANO, Manuel
Aveiro, 18 de Dezembro
de 2012